Tchau, Azinho!
Quem assiste TV aberta já deve estar de saco cheio de tanto comercial explicando como trocar a TV analógica para a TV digital. Acho que só perde, em quantoidade, para a propaganda de partidos nanicos que prometem ser a saída para o Brasil.
Mas será que é preciso insistir tanto que as pessoas com aparelhos antigos arrumem logo um conversor e uma antena UHF?
Quando se vive em grandes centros urbanos a gente perde um pouco a noçaõ de quão diferente é nosso país, de quantas realidades existem dentro dele.
Uma pesquisa divulgada pelo IBGE, em dezembro do ano passado mostrou que treze milhões de domicílios brasileiros, o equivalente a 19,7% do total de domicílios com aparelhos de televisão, só tinham acesso ao sinal analógico aberto e podem ficar sem a programação televisiva se não fizerem a migração do sistema analógico para o digital.
O total de domicílios com aparelho de televisão que não tinham antena parabólica, nem TV por assinatura, nem digital aberta vem caindo. Passou de 28,5%, em 2013, para 23,1%, em 2014, e chegou a 19,7%, em 2015. A Região Norte tem o maior percentual de domicílios sem nenhuma das três modalidades.
A área rural ainda apresenta a maior proporção de televisões de tubo (68%) enquanto a área urbana tem o maior percentual de aparelhos de tela fina (58,3%).
As TVs não querem e não podem perder esse público. Um público que, por sinal, ainda dá sustentabilidade à TV Aberta, cada vez mais combalida pela concorrência.
Outros detalhes sobre o tema no texto abaixo, de João Loes, da revista Isto é.
Mas será que é preciso insistir tanto que as pessoas com aparelhos antigos arrumem logo um conversor e uma antena UHF?
Quando se vive em grandes centros urbanos a gente perde um pouco a noçaõ de quão diferente é nosso país, de quantas realidades existem dentro dele.
Uma pesquisa divulgada pelo IBGE, em dezembro do ano passado mostrou que treze milhões de domicílios brasileiros, o equivalente a 19,7% do total de domicílios com aparelhos de televisão, só tinham acesso ao sinal analógico aberto e podem ficar sem a programação televisiva se não fizerem a migração do sistema analógico para o digital.
O total de domicílios com aparelho de televisão que não tinham antena parabólica, nem TV por assinatura, nem digital aberta vem caindo. Passou de 28,5%, em 2013, para 23,1%, em 2014, e chegou a 19,7%, em 2015. A Região Norte tem o maior percentual de domicílios sem nenhuma das três modalidades.
A área rural ainda apresenta a maior proporção de televisões de tubo (68%) enquanto a área urbana tem o maior percentual de aparelhos de tela fina (58,3%).
As TVs não querem e não podem perder esse público. Um público que, por sinal, ainda dá sustentabilidade à TV Aberta, cada vez mais combalida pela concorrência.
Outros detalhes sobre o tema no texto abaixo, de João Loes, da revista Isto é.
Comentários
Postar um comentário