Em cima dos muros
Ainda não se passaram 30 anos desde que assistimos, aqui no Brasil, os repórteres Pedro Bial e Sílio Bocanera nos mostrarem, ao vivo, a queda do Muro de Berlim, famigerada divisão entre duas Alemanhas partidas e repartidas após o fim da Segunda Grande Guerra.
O que poderia parecer, naquela época, uma sentença de morte para o separatismo, mostrou-se como um fato isolado. Em plemo Século XXI os muros estão presentes na Europa, na África, nas Américas... E não apenas separam países, em conflito ou não, barram refugiados ou discriminam classes sociais. Nesses casos foram os muros do preconceito que ganharam forma.
No Festival de Cinema do Rio de 2016, um filme dos roteirstas espanhóis Pablo Iraburu e Migueltxo Molina fazem uma reflexão aprofundada sobre esses muros construídos ao redor do mundo, sobre as vidas das pessoas em ambos os lados dessas fronteiras e sobre como essas intervenções humanas têm gerado, cada vez mais, condições para o surgimento de sentimentos xenofóbicos, racistas e fascistas no mundo inteiro.
Na mesma pegada dos espanhóis, a Folha de São Paulo lançou uma série de reportagens on line sobre alguns dos 70 muros (não necessariamente de concreto) espalhados pelo planeta. Histórias tão absurdas que nos fazem repensar os limites éticos do ser humano.
O que poderia parecer, naquela época, uma sentença de morte para o separatismo, mostrou-se como um fato isolado. Em plemo Século XXI os muros estão presentes na Europa, na África, nas Américas... E não apenas separam países, em conflito ou não, barram refugiados ou discriminam classes sociais. Nesses casos foram os muros do preconceito que ganharam forma.
No Festival de Cinema do Rio de 2016, um filme dos roteirstas espanhóis Pablo Iraburu e Migueltxo Molina fazem uma reflexão aprofundada sobre esses muros construídos ao redor do mundo, sobre as vidas das pessoas em ambos os lados dessas fronteiras e sobre como essas intervenções humanas têm gerado, cada vez mais, condições para o surgimento de sentimentos xenofóbicos, racistas e fascistas no mundo inteiro.
Na mesma pegada dos espanhóis, a Folha de São Paulo lançou uma série de reportagens on line sobre alguns dos 70 muros (não necessariamente de concreto) espalhados pelo planeta. Histórias tão absurdas que nos fazem repensar os limites éticos do ser humano.
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